Gabriel Jesus, o talentoso centroavante, está no centro das atenções, vivenciando momentos contrastantes em sua carreira no futebol. Se, por um lado, ele enfrenta críticas após a recente derrota da Seleção Brasileira, por outro, brilha intensamente no cenário internacional como jogador do Arsenal.
A última derrota para a Argentina intensificou as críticas sobre o desempenho de Gabriel Jesus na Seleção. Com um jejum de gols que se estende por 29 jogos em quatro anos, as análises tornaram-se mais incisivas. No entanto, sua posição como o quarto maior artilheiro em atividade na Seleção destaca sua importância e potencial.
O início promissor na Seleção, com dez gols em 17 jogos antes da Copa do Mundo de 2018, foi seguido por um período desafiador, especialmente no Mundial. Apesar das dificuldades, Gabriel Jesus recebeu novas oportunidades, marcando oito gols em 13 jogos entre a Copa da Rússia e a Copa América de 2019.
Seu desempenho recente na Seleção Brasileira pode não corresponder às expectativas, mas ainda o coloca entre os principais artilheiros em atividade. Com 64 jogos e 19 gols, ele mantém uma posição de destaque na equipe canarinho.
Enquanto as críticas ecoam no cenário internacional, Gabriel Jesus vive um momento positivo no Arsenal. Desde sua chegada ao clube inglês, acumulou 15 gols e 9 assistências em 44 partidas, destacando-se como peça chave na equipe.
A avaliação de 75 milhões de euros reforça sua importância no cenário europeu, posicionando-o como o quinto brasileiro com maior valor de mercado no Transfermarkt. No Arsenal, ele não apenas contribui para o sucesso da equipe, mas também solidifica seu papel como atacante talentoso.
Diante desse contraste, Gabriel Jesus mostra que, apesar das críticas em um cenário, pode florescer e brilhar em outro. A jornada do jogador continua, e a dualidade entre seu desempenho na Seleção e no Arsenal é um capítulo fascinante a ser acompanhado.
